A escola é um local de aprendizado, integração e, por que não?, de namoro. Com a proximidade do Dia dos Namorados, é necessário pensar no assunto e debater sobre a melhor maneira de lidar com o tema, tão recorrente no dia a dia escolar. A escola sempre foi um terreno fértil para o desenvolvimento de vínculos afetivos, sejam eles de amizade ou amorosos. De acordo com Patrícia Cuocolo, psicóloga com formação em Pedagogia Profunda e formação para educadores no Instituto Brincante, é muito natural começar a namorar dentro do colégio. “Enquanto adolescentes, eles precisam dessa vivência, pois passam a maior parte do tempo lá. Os vínculos mais importantes são feitos na escola" explica. Mas as instituições de ensino têm regras e impõem algumas condições com relação ao namoro dentro de sala de aula, por exemplo. "Quando os alunos não têm limite, procuramos orientá-los. Ao estar num espaço público, o estudante precisa ter bom senso para não constranger os outros colegas e também o professor."
Parceria escola-família.
Patrícia Cuocolo, que há 13 anos se dedica à construção das bases da nova educação, atende crianças, adolescentes, famílias e escolas, afirma que as escolas que investem em orientação sexual são as que melhor resolvem a questão do namoro. “Tudo que é negado dentro de uma instituição vai aparecer como sintoma. Além disso, o papel da família na educação sexual dos jovens é fundamental. Não é justo delegar essa função à escola somente”, afirmou. A preocupação é que o relacionamento não atrapalhe o processo pedagógico. Nesse caso, a função do gestor é a de mediador e de condutor de práticas educativas que possam gerar o pleno desenvolvimento do aluno, em todos os âmbitos.
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postada por Rita Prates Sgulmero - peddagoga


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