sexta-feira, 18 de maio de 2012
SEGUNDO ANDAR
Sala de Transporte Comercial, com mapas de pontos de cargas e descarga; Sala de Exposições Temporárias. Neste andar o que mais chama a atenção no museu é a gigantesca maquete, com 34 metros quadrados, simulando a estrada de ferro que começa em Itabira, Minas Gerais, e termina no Porto de Vitória, Espírito Santo. A maquete tem 101 metros de trilhos, 740 árvores, 370 bonecos e 103 postes, cujas luzes se acendem e onde os trens se movem. Vale a pena conferir.
Para a implantação do museu e restauro do prédio, foram investidos na época R$ 2 milhões, através de uma parceria entre a CVRD e o Banco Real.
O acervo do museu ressalta a importância da ferrovia na história do Brasil e particularmente no desenvolvimento de Minas Gerais e do Espírito Santo, ou seja, a sua importância no escoamento da produção de minério de ferro e de outros produtos vindos de Minas Gerais.
Para tornar o Museu mais atrativo, a Fundação Vale do Rio Doce reformou um antigo galpão de 700 m², em dois ambientes distintos: um ambiente de 520 m², destinado a eventos culturais, como projeções de vídeo e cinema, exposições temporárias, shows musicais, desfiles de moda, lançamentos de livros e exposições de arte; e outro ambiente, de 180 m², destinado a exposições de arte contemporânea.
Ao lado do Museu há dois vagões de passageiros reformados, que abrigam o Café do Museu, que possui culinária internacional com um cardápio variado e cheio de sabor. Com uma vista privilegiada para a baía de Vitória, tomar um simples café expresso vira um exercício de prazer e reflexão.
Um píer para pequenas embarcações está à disposição dos os visitantes que preferem chegar ao museu pela baía de Vitória. Pode atracar desde pequenos barcos de madeira até uma escuna.
O Museu Vale do Rio Doce possui três projetos básicos: o Cultural, o Educacional, e o de Memória Ferroviária.
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